Em 1908, na cidade de Boston (EUA), Frank Parsons criou um sistema de orientação para adolescentes que ainda não haviam escolhido uma carreira. Anos depois, a Orientação Profissional invadiu as escolas com o mesmo intuito. Esse contato direto entre o profissional e os alunos faz com que ele perceba as dificuldades, dúvidas e conflitos que os alunos enfrentam.
Em 1929, mais da metade da população brasileira (65%) com 15 anos ou mais estava excluída da escola. Apesar da predominância de uma educação ainda elitista, havia um clima favorável à educação popular e à Escola Nova. Os Escolanovistas – também conhecidos como Pioneiros da Nova Educação – romperam com o ensino tradicional.
A realidade e complexidade pessoal dos alunos são agora consideradas e abordadas na sua vida académica – o que é impossível no ensino tradicional. A dinâmica do processo social em que vivem deve ser respeitada e trabalhada. O aluno é visto “além dos muros da escola”, como um indivíduo dotado de habilidades e necessidades.
Pelos estudos, o papel do orientador educacional foi criado a princípio, para motivar profissionalmente os estudantes, mas com o passar dos anos esse papel foi se ampliando e atualmente, esse profissional é fundamental dentro das unidades educacionais. Registramos nossa gratidão e reconhecimento a todos os nossos Oreintadores Educacionais.
Fonte: https://resumidor.com.br/
Acesso em: 05/12/2022 às 09:44h
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